O Sangue e o Sistema Circulatório
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
FLORES
CONSTITUIÇÃO DA FLOR
Quanto aos constituintes, uma flor pode ser:
_completa, com órgãos de suporte (pedúnculo e receptáculo), de protecção (sépalas e pétalas) e reprodutores (estames e carpelos);
_incompleta, quando lhe falta algum dos constituintes
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
DIVERSIDADE DE FOLHAS NA NATUREZA
As folhas são os órgãos da planta que se desenvolvem a partir das gemas do caule. São responsáveis pela produção de alimento, pela transpiração e pela respiração da planta.
Apesar de apresentarem grande diversidade, podemos considerar que as folhas completas são constituídas por:
Bainha - parte da folha que envolve parcialmente o caule
Pecíolo - parte alongada da folha que suporta o limbo e é denominado
vulgarmente “pé da folha”
Limbo - parte espalmada e laminar da folha onde se distinguem:
Página superior - face voltada para a luz;
Página inferior - face voltada para o solo;
Margem - linha que delimita o limbo;
Nervuras - canais condutores (salientes) existentes no limbo.
Se a folha não tiver pecíolo ou bainha, diz-se que é incompleta.
Podemos distinguir as folhas atendendo a quatro critérios:
Recorte da margem do limbo
Quanto ao recorte as folhas podem ser inteiras, quando a margem é lisa, ou recortadas, quando a margem do limbo é recortada.
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Divisão do limbo
Quanto à divisão do limbo, as folhas podem ser simples (quando o limbo está inteiro) ou compostas (quando o limbo é composto por folíolos)
Nervação
Quanto à nervação, as folhas podem ser uninérveas, peninérveas, paralelinérveas ou palminérveas .
Uninérvea - Folha com apenas uma nervura
Peninérvea - Folha aérea com uma nervura principal e várias secundárias
Paralelinérvea - Folha com nervuras paralelas
Palminérvea - Folha com várias nervuras principais a saírem da base do limbo
Forma do limbo
sábado, 22 de janeiro de 2011
DIVERSIDADE DE FOLHAS
Pastoral
Não há, não,
duas folhas iguais em toda a criação.
Ou nervura a menos, ou célula a mais,
não há, de certeza, duas folhas iguais.
Limbo todas têm,
que é próprio das folhas;
pecíolo algumas;
baínha nem todas.
Umas são fendidas,
crenadas, lobadas,
inteiras, partidas,
singelas, dobradas.
Outras acerosas,
redondas, agudas,
macias, viscosas,
fibrosas, carnudas.
Nas formas presentes,
nos actos distantes,
mesmo semelhantes
são sempre diferentes.
Umas vão e caem no charco cinzento,
e lançam apelos nas ondas que fazem;
outras vão e jazem
sem mais movimento.
Mas outras não jazem,
nem caem, nem gritam,
apenas volitam
nas dobras do vento.
É dessas que eu sou.
António Gedeão (Poesias Completas, 1956-1967)
domingo, 16 de janeiro de 2011
A VIDA SECRETA DAS PLANTAS
NA BIOSFERA EXISTE UMA GRANDE DIVERSIDADE DE PLANTAS COM FORMAS, DIMENSÕES E CORES MUITO VARIADAS, UMAS COM FLOR, OUTRAS SEM FLOR...
VÊ ESTE CONJUNTO DE 5 FILMES, DA AUTORIA DE DAVID ATTENBOROUGH E DEIXA-TE SURPREENDER.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Qual a influência dos factores do meio no comportamento dos animais?
A temperatura, a humidade e a luz são os factores do meio que mais influenciam os animais.
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Raposa-do-ártico no verão |
Cada espécie animal está adaptada a uma temperatura ambiente ideal para a manutenção das suas funções vitais. Em geral, nas regiões mais quentes, os animais têm menos gordura na pele do que nas regiões frias, os mamíferos têm pêlos mais finos e curtos e as aves têm menos penas. Alguns animais, de acordo com o fotoperíodo, isto é, o número de horas de luz diárias, mudam a cor da pelagem, caso dos mamíferos e da penugem, caso das aves, o que lhes permite camuflar-se, protegendo-se de predadores e facilitando a perseguição de presas. É o caso da raposa-do-ártico: no verão, a pelagem torna-se acastanhada e no inverno é branca.
Os animais que vivem nos desertos ou em climas muito secos reduzem as perdas de água diminuindo a produção de urina, aproveitando a água dos alimentos e reduzindo as suas actividades nas horas de menor humidade. As escamas e as carapaças são revestimentos que impedem a evaporação de água.
Tal como a temperatura e a humidade , a luz também determina os hábitos dos animais. Alguns animais tornam-se mais activos durante a noite, como por exemplo a coruja e o esquilo-voador; dizem-se, por isso, animais nocturnos. Outros animais mantêm-se mais activos durante o período de maior luminosidade: são os animais diurnos, como por exemplo as borboletas, as galinhas e os cães.
Os factores do meio influenciam as características físicas dos animais mas também o seu comportamento. Quando essses factores se tornam desfavoráveis, alguns animais alteram o seu comportamento de modo a adaptarem-se ao ambiente. A migração, a hibernação e a estivação são processos que os animais podem desencadear para sobreviverem face às variações dos factores do meio.
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