terça-feira, 7 de dezembro de 2010

ÊIDER-EDREDÃO

O êider-edredão é um pato ( Somateria mollissima) que vive nas costas do norte da Europa, Gronelândia, Alasca e Sibéria. Só muito excepcionalmente esta espécie é vista em Portugal. Este pato de grande dimensão caracteriza-se pelo seu pescoço curto e pelo bico cuneiforme. O macho apresenta plumagem preta e branca e a fêmea é acastanhada com listas escuras no dorso e nos flancos.

Macho



Fêmea
 
É uma espécie adaptada a ambientes muito frios. As penas do peito são muito macias e é com elas que constrói os ninhos uma vez que são um excelente isolador térmico. Por essa razão também são utilizadas na confecção de edredões.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ONDE SE DESENVOLVE O EMBRIÃO DOS ANIMAIS



Os animais, assim como todos os seres vivos, são capazes de se reproduzir. 
Isso significa que eles podem dar origem a novos indivíduos da mesma espécie, permitindo que esta não se extinga.


Animais ovíparos são aqueles cujo embrião se desenvolve dentro de um ovo em ambiente externo sem ligação com o corpo da mãe. 
O desenvolvimento do embrião depende do material nutritivo que tem dentro do ovo.




A maioria dos peixes, répteis e invertebrados, alguns mamíferos, como o ornitorrinco, e todas as aves, são ovíparos. 














VEJAMOS AGORA ALGUNS ANIMAIS VIVÍPAROS.

Animais vivíparos são aqueles cujo embrião se desenvolve dentro do corpo da mãe, numa estrutura que lhe fornece os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento e retira os produtos de excreção.
São vivíparos a maior parte dos mamíferos e alguns peixes, répteis, anfíbios e insetos.





Há também animais que são ovovivíparos

Animais ovovivíparos são aqueles cujo embrião se desenvolve dentro de um ovo alojado dentro do corpo da mãe. O embrião recebe assim protecção, mas desenvolve-se a partir do material nutritivo existente dentro do ovo. Os ovos eclodem no oviduto materno sem que exista ligação alguma entre a progenitora e o embrião. Alguns peixes, répteis e invertebrados são ovovivíparos.

OS ANIMAIS ENSINAM A SALVAR O PLANETA

O CANGURU: UM ANIMAL VIVÍPARO MUITO ESPECIAL

canguru

O canguru é um animal vivíparo cujos embriões se desenvolvem no útero e nascem precocemente (sem estar completamente formados), terminando o desenvolvimento no interior de uma bolsa de pele (o marsúpio), uma extensão ventral da barriga da mãe.

Estes mamíferos com placenta rudimentar, portanto com reduzido período gestacional (de 13 a 35 dias), inicialmente alojam os embriões no interior da cavidade uterina, até que se esgotem as reservas alimentares. Após o nascimento estes pequenos seres, ainda imaturos, agarram-se aos pêlos da mãe e deslocam-se em direcção ao marsúpio. Aí completam o seu desenvolvimento agarrados a um mamilo para a sucção do leite materno.
Como terminam o seu desenvolvimento dentro do marsúpio são chamados de marsupiais. Os marsupiais mais conhecidos são: os cangurus, os coalas e o demónio da Tasmânia (Austrália), os gambás e as cuícas (América do Sul).

demónio da Tasmânia


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O CORPO HUMANO COMO NUNCA O VIU

ESTÁ PATENTE NO EDIFÍCIO DA ALFÂNDEGA DO PORTO A EXPOSIÇÃO " O CORPO HUMANO COMO NUNCA O VIU".
SÃO UTILIZADOS ESPÉCIMES HUMANOS REAIS PARA PERMITIR UM CONHECIMENTO PRECISO DO NOSSO CORPO.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

ESPÉCIES EM PERIGO

SENGI
O sengi-de-face-cinzenta (Rhynchocyon udzungwensis), é um animal do tamanho de uma ratazana grande e pesa cerca de 700 gramas, cerca de 25% mais do que qualquer outro musaranho elefante. É um animal insectívoro que habita uma zona ainda pouco explorada da floresta  das Montanhas Udzungwa, na Tanzânia

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

domingo, 21 de março de 2010

DIA MUNDIAL DA FLORESTA E DIA DA ÁRVORE


Para comemorar este dia, a biblioteca da nossa escola preparou uma actividade para apresentar, aos alunos do 2ºciclo, e que tem por base a obra " A árvore generosa",de Shel Silverstein. O autor conta-nos a história de uma árvore e de um menino. Com poucas palavras, Silverstein fala da relação entre o homem e a natureza, onde uma árvore oferece tudo a um menino, que a deixa de lado ao crescer ao mesmo tempo que se torna num homem egoísta. Mas para agradar ao menino que ama, a generosidade desta árvore não tem fim - ainda que isto signifique a sua própria destruição. Dar ao menino tudo o que ele quer é o que faz a árvore feliz, algo que se prolonga pela vida do menino. Primeiramente, a árvore é o sítio para o rapaz brincar e comer maçãs, mais tarde é fonte de material para construir uma casa e ainda mais tarde o seu tronco serve para fazer um barco. Chegado à velhice e depois de usar tudo o que árvore tinha para dar, o que sobra é um toco. No entanto, tudo o que ele necessita nesta fase da sua vida é um sítio para se sentar e descansar, algo que um velho toco pode oferecer.

domingo, 10 de janeiro de 2010

O SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO

O SISTEMA RESPIRATÓRIO DO PEIXE

Os peixes não necessitam de vir à superfície da água para respirar como acontece nos animais aquáticos que possuem pulmões.Quando se retira um peixe da água, apesar do ar conter oxigénio suficiente, ele morre asfixiado.

É o oxigénio do ar dissolvido na água que os peixes utilizam.
Os peixes têm respiração branquial,isto é, possuem, ao invés de pulmões, brânquias (também conhecidas por guelras).

Elas são constituídas por finas lamelas, dentro das quais circula o sangue, que recebe o oxigénio da água, onde o mesmo se encontra em maior concentração. Ao mesmo tempo o dióxido de carbono é eliminado.


As brânquias, órgãos onde se realizam as trocas gasosas nos peixes, comunicam com a boca e, pela fenda opercular, com o exterior. A corrente de água vai da boca para
as fendas operculares, banhando as brânquias. Nas brânquias, a água cede ao sangue o oxigénio dissolvido e recebe o dióxido de carbono.

Para a entrada da água o peixe abre a boca e para a saída levanta o opérculo.

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